terça-feira, 19 de maio de 2015

HORA DE AVENTURA VAI VIRAR FILME !!!!!!!

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O desenho animado "Hora da aventura", exibido pelo canal Cartoon Network, irá virar filme pelos estúdios da Warner Bros., segundo informações do site especializado Deadline. De acordo com a reportagem, o projeto da animação em longa-metragem será liderado por Chris McKay e Roy Lee, produtores do filme "Uma aventura Lego".
De acordo com o Deadline, a Cartoon Network Studios e Pendleton Ward, criador de "Hora da aventura", estarão envolvidos no filme. Ward, inclusive, teria alguma participação no roteiro e na produção do longa.McKay irá dirigir o recém-anunciado filme de "Lego Batman" e é o criador da série "Frango robô". Lee também é produtor de "Lego Batman".
"Hora da aventura" é um grande fenômeno recente de cultura pop e combina fantasia e surrealismo em seus episódios. A série conta as histórias da dupla Jake e Finn pela Terra de Ooo, onde ainda habitam personagens peculiares como a Princesa Caroço, a vampira Marceline e o Rei Gelado.
Desde seu lançamento em 2010, "Hora da aventura" já ganhou seis temporadas e virou franquia, com bonecos, videogames e outros brinquedos inspirados no universo da série.

terça-feira, 12 de maio de 2015

VINGADORES 3 : A GUERRA INFINITA 2018

Ontem a Marvel anunciou uma lista gigantesca dos seus próximos filmes, entre eles está Vingadores 3: Guerra Infinita, os fãs de carteirinha da editora piraram mas os fãs dos filmes ficaram um pouco na dúvida do que seria esta tal guerra. Pensando nisso resolvi pesquisar e escrever um pouco sobre a saga que marcará o futuro dos Vingadores em 2018.
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Primeira coisa: É provável que Guerra Infinta não será uma direta adaptação do arco dos quadrinhos. Existe inúmerass razões para isso, uma delas é que muitos os personagens que fazem parte da saga não serão incluídos, devido a Marvel não possuir os direitos autorais no cinema. Homem-Aranha é da Sony e o universo dos X-Men e do Quarteto Fantástico está com a Fox .
Sobretudo, Guerra Infinita é uma continuação, e sem uma primeira parte da história – Desafio do Infinito – difícil imaginar que seguirá a mesma linha. Isso sugere porque o filme foi dividido em duas partes, uma maneira para reconstruir  uma narrativa coesa, englobando e escolhendo o melhor das duas histórias.
Agora vamos ao básico: Manopla do Infinito é um objeto, que existe tanto no universo dos quadrinhos quanto cinematográfico.  Um luva de metal que permite seu usuário controlar o poder das  Jóias do Infinito, item de incrível poder que foi introduzido no filme dos Guardiões da Galáxia.
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Manopla do Infinito
A Manopla foi criado por Thanos, aquele cara nada amigável e roxo visto primeiramente nos créditos finais dos Vingadores e depois em Guardiões.  A ideia era poder controlar as jóias de alguma maneira e com isso o usuário da Manopla teria todo o poder do universo em suas mãos.  A luva é tão poderosa quando possuída pelas jóias e nas mãos de Thanos que ele se torna um deus, permitindo ter o controle da vida ou da morte num estalar dos dedos.
No universo cinematográfico, isto foi visto uma única vez. Em Thor, há uma cena que a Manopla é mostrada em Asgard. Ela aparece intacta, nem todas as jóias estão acopladas, não sabemos como ela desapareceu de lá, se Loki foi o responsável por isso, o que pode ser contato em outro filme ou serviu apenas como um easter egg.
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Em Desafio do Infinito, a história acontece quando Thanos toma posse da Manopla e mata o máximo de pessoas que puder, tudo porque sua paixão pela manifestação física da Morte é tão grande e precisa de alguma maneira valorizar seu amor.  Mas ela não parece tão interessado no paixão obsessiva de Thanos, mas isto acaba deixando-o furioso e ele se recusa de qualquer maneira a utilizar a Manopla para ela mudar de ideia e prefere ganhar ela pela honestidade, conquistador eu diria.
É bem provável que este elemento mude para história dos filmes. É difícil engolir que seu interesse amoroso pela Morte seja um dos grandes motivos para Guerra, mais provável seja por sua vontade por dominação do universo e pode acreditar que os Guardiões vão estar envolvidos num destes motivos.
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Adam Warlock
Os heróis do universo se juntam com Warlock, um personagem que ainda não apareceu no universo cinematográfico, mas pode ter tido um dos seus easter em Guardiões com o seu casulo. Thanos concede aos heróis uma chance de lutam, mas o manda para afasta para outro lugar para poder matar os seres vivos que conseguir, se tornando uma força cósmica tão forte e imbatível. Em momento desprotegido Nebula, sua filha o trai usando o poder da Manopla, ela reverte todo o caos gerado pelo pai e até voltando para sua forma anterior.
Os heróis conseguem pegar a Manopla de Nebula, e Adam Warlock deseja utiliza a luva por conta própria. Thanos finge sua morte e desaparece –  ai que temos o começo da Guerra Infinita.
Isto é apenas um prequel para história da saga que será contada em Vingadores 3, o filme pode abordar o passado e justificativa para a Guerra já que será dividido em duas partes, a saga fará maio sentido com os fatos ocorridos no Desafio Infinito.
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Magus
Para controlar a Manopla sem ser possuído pela força, Warlock divide-se sua pessoa em duas partes, o bem e o mal. O lado mal toma uma forma física chamada Magus que decide formar um exército de versões obscuras dos heróis da Marvel, agora você já imaginou da onde toda a Guerra Infinita veio. Os seres cósmicos julgaram Warlock não merecedor para controlar a Manopla, as pedras foram espalhadas pelos universo e nunca mais vistas de novo.
Bem, coisa grande né. Vamos ver como tudo isto ficará na tela do cinema, 2018 está longe e podemos esperar mais informações, Vingadores 2 é ano que vem e quem sabe seja um portal para o futuro. Se prepare porque a Marvel está com a corda toda.

segunda-feira, 11 de maio de 2015

6 CURIOSIDADES SOBRE AS MENINAS SUPER PODEROSAS

Tudo bem, as Meninas Superpoderosas foram feitas da forma mais estereotipada possível: açúcar, tempero e tudo que há de bom. Mas o elemento X transformou as três Meninas Superpoderosas em máquinas de dar surra em vilões. E o que pouca gente percebe é que elas também começaram a quebrar as expectativas dos papéis de mulheres e homens em nossa sociedade.

Eis 6  CURIOSIDADES DAS MENINAS SUPER PODEROSAS 

6. Os personagens frequentemente se travestiam do outro sexo

Estudos de Gênero
Se você não se lembra, o Professor vivia vestido de menina, com direito a mania chiquinha e tudo, imitando a Lindinha.
Estudos de Gênero
E a própria Lindinha adorava se vestir de homem, num cosplay do Prefeito.
Estudos de Gênero
Esse cara se transvestiu de Florzinha e ninguém notou.
Estudos de Gênero
Na realidade, todo mundo achava que poderia muito bem se fantasiar de Florzinha. Pelo jeito, os habitantes de Townsville não ficavam nem um pouco chocados com os pelos no corpo de uma mulher. Outra lição de Estudos de Gênero. Além disso, o Professor era visto, várias vezes, usando maquiagem.
Estudos de Gênero
E ficava ótimo imitando a senhorita Sara Bellum (lembram-se dela?).
Estudos de Gênero
Até o eterno rival das adoráveis meninas, o Macaco Louco (melhor nome de personagem de desenho da história), entrou na dança. Ele se encaixou perfeitamente no papel de amiga das Meninas Superpoderosas ao entrar como penetra em uma de suas festas do pijama.
Estudos de Gênero

5. As meninas tinham o cuidado de manter a mente aberta sobre gêneros

Diversos trechos do desenho deixam clara essa posição até certo ponto de vanguarda para um programa infantil. Destacamos alguns, como a conversa em que a Docinho argumenta que “só porque uma certa pessoa possui potes plásticos em casa não significa que ela é uma mulher”. “Isso”, concorda a Florzinha, “meninos também precisam guardar seus restos de comida!”.
Em outro momento, a Lindinha comenta: “Aposto que o nosso vizinho é muito forte e másculo”. Ela é logo repreendida pela Florzinha: “Lindinha! Mulheres podem levantar peso também!”. Ou quando a própria Florzinha começa a especular sobre a vida de alguma moça: “Aposto que ela é uma mulher halterofilista muito inteligente” e recebe a resposta de imediato da Lindinha: “…que se apaixona perdidamente pelo professor?”.
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Em um episódio, quando um cara grande e vestido como um super-herói tentou ensiná-las sobre os papéis de gênero, elas deram show. “Existem algumas funções desempenhadas só por homens ou por mulheres, certo? Peguem a sua família como exemplo. Quem trabalha fora e sustenta a casa?”, perguntou-lhes o homem. “Nosso pai”, responderam. “Exato! E quem cozinha?”. “O pai”. “Quem lava as roupas? Quem lava a louça? Quem faz bolo?”. “O pai”, responderam repetidamente.
Estudos de Gênero
Estudos de Gênero
Não contente com o fato de as garotas e seu pai viverem com uma família moderna do século 21 (apesar de que nós assistíamos o programa nos anos 1990), o cara enorme insiste: “Então quem corta a grama do quintal e lava o carro?”. “A Lindinha!”, elas respondem em coro. O mais interessante desse episódio é que a Lindinha é vista como a mais feminina das três meninas. E, mesmo assim, é ela que faz os trabalhos manuais mais pesados – porque ela é incrível.
Estudos de Gênero
Estudos de Gênero

4. Os vilões também não prestavam atenção às expectativas de gênero

A perigosa Sedusa era uma lutadora feroz, que adorava socar seus inimigos (assim como a mocinha Sara Bellum).
Estudos de Gênero
Estudos de Gênero
A Femme Fatale, outra personagem incrível, aprontou problemas sérios com a indústria patriarcal dos super-heróis, como na cena em que ela argumenta para as Meninas Superpoderosas: “Claro que você já percebeu isso. As super-heroínas não são tão reconhecidas quando os homens”. A Lindinha tenta apaziguar a situação ao lembrar que existem a Supergirl e a Batgirl. “Nada a ver, elas são péssimas!”, retruca a Femme. “Elas não passam de uma versão feminina dos super-heróis”. Referindo-se à Lindinha, ela continua: “Além de você mesma, quem você conhece que é uma super-heroína por esforço próprio?”. “Ah, tem a Mulher Maravilha! E, ahm… Hum… É…”…
Estudos de Gênero
E ainda existia Ele, o diabo, que era ótimo. Aliás, presumivelmente, ele era um homem. Ele tinha uma voz ambiguamente andrógena, ficava pulando para cima e para baixo de sainha de balé e usava maquiagem. Ele era fabuloso.
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Estudos de Gênero
Além disso, um outro grupo de persongens criado pela série foi o dos Meninos Desordeiros (Durão, Fortão e Explosão) – uma versão masculina e maligna das garotas. Tirando a parte de que os rapazes tinham como objetivo-mor acabar com a raça das Meninas Superpoderosas, eles tinham tido uma educação não tradicional e bem bacana: os Meninos Desordeiros tinham dois pais – e ninguém tinha problemas com isso. E daí que os pais eram um macaco louco e um demônio? Aliás, um deles era um ser meio diabo, meio lagosta. Alguém reclamava? Não.
                   Meninos Desordeiros
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3. As meninas eram bem mais “superpoderosas” do que praticamente todos os homens do desenho

No seriado, os homens eram retratados como o sexo frágil. E as garotas se aproveitavam disso, ao descobrirem que os homens eram demasiadamente obcecados com a sua própria masculinidade para cuidar de assuntos mais importantes. “Toda vez que a masculinidade deles é ameaçada, eles se encolhem em tamanho”, era uma das máximas da Florzinha.
Estudos de Gênero
Sempre que os Meninos Desordeiros faziam algo que parecia “afeminado”, como quando se machucavam, eles literalmente encolhiam – o que na realidade era uma metáfora muito legal. No fim das contas, os homens precisavam das Meninas Superpoderosas para praticamente tudo – até mesmo tarefas ridiculamente fáceis do cotidiano -, como conseguir abrir a porta do banheiro, alcançar o papel higiênico ou o controle remoto.
Estudos de Gênero

2. O Professor era uma figura paterna incrível

Estudos de Gênero
Apesar da atmosfera geral de incompetência masculina do desenho, havia um homem realmente incrível no desenho: o Professor que criou as Meninas (afinal, quem deu origem às garotas só poderia ser uma pessoa sensacional mesmo). Além de deixar as crianças abusarem da criatividade com suas roupas, o Professor era um dedicado e carinhoso pai solteiro. Este é mais um elemento que faz o desenho tão genial – quebrando outra vez a estrutura tradicional com a qual a sociedade está acostumada, de pai e mãe.
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1. Elas são poderosas

Por fim, as Meninas Superpoderosas, garotinhas tão doces e pequeninas, eram os adversários mais terríveis que qualquer vilão enfrentar. [Buzz Feed]
                          
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A VERDADE POR TRÁS DO POKEMON

O acidente com a bicicleta (no primeiro episódio do anime) colocou Ash em coma. Dias mais tarde ele foi encontrado e foi levado as pressas ao hospital e tratado com fortes remédios, o que explica porque a Equipe Rocket tornou-se menos perigosa. Os remédios fizeram efeito e estabilizaram o seu coma, tornando os sonhos, antes assustadores, agora agradáveis, permitindo a ele viver as suas fantasias de mestre Pokémon.

Continuando para os personagens próximos a ele, os parceiros de viagem de Ash são os aspectos de si que ele aprecia, mas não gosta de associar a si. Brock é a sexualidade reprimida de Ash. Ash entrou em coma ainda virgem e precisava de uma válvula de escape para suas crescentes frustrações sexuais; como ele nunca experimentou o sexo, Brock nunca deve conseguir também. Mas Brock não é só a projeção da sexualidade de Ash, ele também é uma projeção dos instintos paternais de Ash. Brock deixa seus irmãos para sair em uma jornada com Ash porque Ash não consegue lidar com tanta responsabilidade na sua idade. A permanência de Brock com a professora Ivy foi uma tentativa de suprimir sua sexualidade. Você pode perceber que James teve muito mais diálogos durante essa parte da série, alem de ser muito mais sensível e emocional com seus Pokémon e revelando a maioria de seu passado. Ash não gostou muito disso, portanto Brock retorna horrorizado e recusa a falar sobre o assunto (o subconsciente de Ash estava reprimindo ele durante aquele tempo, então ao invés de um sentimento de medo, ele não sabe o que aconteceu). Mais evidencia de que Brock é a sexualidade de Ash é que ele retorna a série sempre que Ash descobre um novo aspecto feminino de si mesmo.                
                                                                                 


                                                   Pictured: Brock's "eyes".            
                                           
Misty é o primeiro desses aspectos que encontramos. Como ela é a primeira e porque ele é apenas um aspecto de Ash são explicações para o porque de Misty ser tão presente na série mas é, no fim das contas, inalcançável (porque ele praticamente não conhecia ela antes do coma). Como Misty é o seu primeiro interesse amoroso, mesmo que subconscientemente, ele precisava que ela crescesse mais. Ele achava que pessoas só poderiam haver relacionamentos após ficarem adultos. Na pratica, porem, ele descobre que não consegue lidar com isso (por não ter experiência no mundo real) e quer a Misty agressiva e arrogante que ele conheceu, portanto não deixando ela ficar com o Togepi. É notável nessa parte da história um abuso constante para com a sua sexualidade (Brock), e o eventual amansamento até que ela acaba ficando por trás dos panos. Como Ash era muito apegado a ela, isso foi traumatizante e após essa experiência, todos ao seu redor que ameace ficar mais maduro rapidamente acaba saindo e dando lugar a um substituto mais inocente.
Gary Carvalho é o que Ash deseja ser. Gary queria ser o melhor, conseguiu isso, e depois retornou a uma vida normal. Ash precisa que alguém seja bem sucedido em seu mundo ou então ele não poderá validá-lo e ele começará a questionar porque ele está onde está. É uma armadilha do subconsciente para evitar que ele fique ciente de sua situação. Sua mente deve ter concluído que o descobrimento do coma por Ash imediatamente o tiraria dele, causando dano cerebral, então ele pegou algo que Ash já gostava e com ele construiu um caminho seguro que o levaria para fora do coma. Porém, Ash é muito complacente para manter-se de pé e lutar para sair da sua situação, e, portanto, não pode escapar. Por isso ele continua encontrando Pokémons lendários. É a forma que a mente usa para mostrar a ele que ele pode fazer grandes coisas se ele tentar, e é uma forma de encorajá-lo a seguir adiante.
                        
A Equipe Rocket são as qualidades de si mesmo que Ash acha ser negativas mas está vindo a aceitar. Jesse e James querem agradar Giovanni, o pai de Ash, e Jessie engana o submisso James em executar seus planos para conseguir isso. Meowth (Nota: a p***** do gato lá que fala, pra quem não sabe. Vulgo miau) especialmente quer agradar a ele porque ele lembra dos bons tempos com Giovanni. Isso coloca Meowth em uma categoria conhecida como a inocência (corrompida) de Ash. Isso é aparente porque Meowth pode falar. Na verdade, a motivo de Meowth poder falar é para que Ash possa eventualmente aceitar os aspectos da Equipe Rocket como partes de si mesmo.
Ash tem problemas com seu pai, então ele o colocou na liderança da organização do mal e o satanizou. Pode até haver uma Equipe Rocket (no mundo real) mas dificilmente o pai de Ash é o líder deles. Ash provavelmente acredita que a separação entre seus pais foi parcialmente culpa sua, mas também culpa parcialmente seu pai. A separação fez sua mãe sair da cidade e ir para Pallet e é a razão inicial para Ash sair em sua jornada: escapar do caos da sua casa. Mas toda a Equipe Rocket, incluindo Butch e Cassidy, simbolizam sua incapacidade de escapar das armações de seu pai.
James é a homossexualidade implícita (o que necessariamente não torna Ash homossexual) e ingenuidade, e Jesse é a vaidade e manipulação. Como Meowth tem potencial para se curar, e não quer ser do mal, isso novamente encaixa na teoria das personalidades conflitantes e odio próprio. A Equipe Rocket se traveste (Nota: não no sentido de serem travestis, mas sempre nos planos deles quando eles usam disfarces, James se veste de mulher, e a Jesse se veste de homem) porque Ash está explorando sua sexualidade (uma faceta diferente da que Brock representa) e isso é um método que permite seu lado gay/vaidoso experimentar livremente. Quando ele percebeu que isso (travestismo) não era algo para ele, o seu lado livre parava de experimentar com isso.
Max veio com May. Ele representou o Ego e ela representou o Id com grandes ambições naquela sessão. (Nota: da uma googlada que você entende do que se trata. Só Freud explica, literalmente) Eles trabalharam durante um tempo, mas como Ash é um adolescente, sua sexualidade tinha que retornar. Ele continuou a se reinventar e eventualmente escreveu novos aspectos de si, mas sua mente lentamente trouxe os velhos de volta como um suporte para tornar a transição mais fácil.
Dawn é Ash dando a si mesmo uma chance para amar. Como ele já estabeleceu Misty como alguém que ele não vai a lugar nenhum, ele criou uma nova garota, uma que era mais parecida com ele, e menos violenta. Você pode notar que enquanto May e Misty não toleravam Brock, Dawn parece ignorá-lo.
Tracey, o criador, era um futuro possível para Ash que ele descartou. Esse futuro era um em que ele saia para trabalhar com o professor (a visão de Ash de um pai perfeito) quanto Tracey corrompeu a dinâmica que Ash tinha com suas outras possibilidades. Com a mente de Ash lutando contra o coma e Ash vendo essa pessoa como um companheiro, Tracey foi rapidamente substituído por um rival mais ameaçador.
Pikachu representa a humanidade de Ash, por isso que há os episódios em que eles se separam e Ash quer desesperadamente encontrá-lo, ao ponto de trabalhar junto com a Equipe Rocket (aspectos de si que ele normalmente não se associaria). A Equipe Rocket quer roubar o Pikachu e dá-lo a Giovanni. Jesse e James vão sempre se opor a Ash porque o mero pensar de que sua humanidade está nas mãos de seu pai assusta Ash. Porem, essa é a mesma razão que faz com que ele trabalhe com essas partes de si para evitar que sua humanidade seja perdida. Ash não conseguiu evoluir Pikachu porque isso significaria desafiar o conceito de quem ele era, o que o deixaria inconfortável enquanto ele ainda enfrenta seus problemas iniciais.
O narrador é a manas superior de Ash (Nota: um conceito da teosofia. Google explica), recapitulando e explicando o progresso que ele fez e o que ele vai encarar pela frente, permitindo a si mesmo observações sobre qual a melhor forma de o acordar.
Os métodos da Equipe Rocket gradativamente ficam mais e mais engraçados/absurdos porque Ash é apenas uma criança imaginando essas coisas. Por isso todo mundo acredita nos disfarces da Equipe Rocket. Ele sabe que são eles (pelo menos no subconsciente), mas escolhe ignorar isso para que ele possa melhorar a si mesmo. De certa forma, o Ash que quer escapar está sabotando o Ash que quer ficar perdido em sua mente para que possa haver mais conflito, e possivelmente a eventual fuga. A fuga sendo conseqüência de finalmente aceitar quem ele é, pois, como mencionado anteriormente, a Equipe Rocket é a forma de Ash lidar com aspectos que ele se sente desconfortável de lidar sozinho.
Você pode lembrar que no início da seria existiam animais e referencias a animais. Por exemplo, o peixe no aquário do ginásio de Cerulean, ou que a Pokedex descreve Pikachu como similar a um rato. Esses animais não importam para a psique de Ash e portanto não vem muito a tona. Se Ash adorasse cachorros, tudo seria sobre diferentes raças de cães, e torneios de luta entre cães, mas enquanto a serie prossegue, você vê menos animais e mais Pokémons. Isso pode ser um sinal de que a mente de Ash está se deteriorando. Como ele está em coma, ele está esquecendo de alguns animais e máquinas e os substituindo por Pokémons. Isso pode explicar coisas como Pokémons elétricos funcionando como geradores de energia; esses são sinais de que a sua memória do mundo real está escapando cada vez mais conforme o tempo passa. O reino dos Pokémons será idealizado continuamente já que ele não tem estímulos do mundo real. A mente de Ash pode ou não estar deteriorando, mas ele está ficando cada vez mais acostumado as regras do seu mundo de mentira. Os Pokémons são as racionalizações para o funcionamento de sua fantasia. É a síndrome foi um mago quem fez. Se ele não sabe como que algo funciona, suam mente diz Pokémon.
Os Pokémons na equipe de Ash, porem, servem para mostrar os problemas e aspectos de si. Por exemplo, Charmander representa o seu ímpeto sexual (não sua sexualidade, como Brock). Inicialmente é uma coisa fácil de controlar, mas eventualmente se transforma em um inferno de chamas de desobediência pois Ash não entende sua sexualidade e portanto não tem como aliviar ela ou mantê-la em níveis normais. Bulbasaur (Nota: Bulbassauro) era sua recusa em mudar, refletida em quando ele decide não evoluir e quase ficou para trás ao menos que Ash batalhasse contra ele. Squirtle era sua vontade de seguir os outros, evidenciado pela gangue que ele andava, apesar de ele ser o chefe da gangue, eles eram vistos como um grupo, e o subconsciente de Ash apenas lhe deu o mais forte. Butterfree era sua esmagadora solidão, o que ele conseguiu resolver quando ele soltou o Pokémon para se juntar a um bando. Os seus Pokémons tipo Voador são sua imprudência, sempre disposto a sacrificar algo sem aviso para vencer. Quando Ash está trocando Pokémons, é uma tentativa de empurrar seus próprios problemas para outra pessoa; porem, ele percebe isso e normalmente troca de volta rapidamente.
Não só os Pokémons de Ash são manifestações de diferentes partes de si mesmo, os Pokémons de outros treinadores são também. Koffing e Ekans simbolizavam a vontade da Equipe Rocket de mudar, por isso eles evoluem. Quando a sua mente pode superar essa barreira e permitir a eles mudar uma vez, isso deu a ele a chance de realmente mudar.
Uma nota interessante é que Pupitar é uma racionalização: um Pokémon que um rival pegou antes de encontrar ele. Até Ash acharia estranho se todo mundo que ele encontrasse não tivesse nada dos lugares que essa pessoa visitou antes.
Outros treinadores são formas mais diretas dos seus problemas; são os que ele tem que ou aceitar ou simplesmente suprimir. Lideres de Ginásio são aspectos mais primários de sua personalidade, com cada Pokémon sendo mais forte que o ultimo, para mostrar um nível de habilidade que ele pode ter caso ele se dedique. Na verdade, ele está batalhando com uma parte dele que ele não gostaria de ter sob controle. Originalmente, Ash tinha as batalhas, que evoluíram em batalhas em equipe e concursos. A explicação para isso é que os problemas de Ash ficaram cada vez mais complexos. O fato que ele usa problemas que ele já dominou para vencer são sinais de que ele está ficando mais forte.
Ash solta seus Pokémons porque sua mente está forçando ele a se livrar deles. Assim que ele treina um time extremamente forte, um torneio chega, e após todas as lutas do torneio ele tem que ir a uma nova terra para novos desafios. Mas com um time extremamente forte, não haverão desafios, e não haverão formas de motivá-lo a ir além, então a parte de Ash que quer ficar em coma e continuar a jornada se livra de seus problemas solucionados ara que ele possa continuar e superar os não solucionados. Isso é essencialmente sua mente forçando ele a resolver seus problemas.
Os rivais de Ash e a Elite dos Quatro são a parte mais forte desse ciclo. Possuindo Pokémons praticamente imbatíveis, eles representam o que pode e o que não pode ser obtido. Os rivais de Ash são todos possíveis futuros que ele imagina para si (perceba que todos eles são mais velhos que ele). Isso iniciou com Gary, alguém que Ash conhecia da vida real e acabou virando quase um deus em sua mente, mas Gary progrediu e mudou para acomodar a visão de Ash de si próprio e seu maior desejo, eventualmente virando um professor após vencer a Elite dos Quatro. Com Gary aposentado, sua mente precisava de um novo rival para ele, daí o nascimento de Richie (a boa parte de sua rivalidade) e Paul.
Paul é a ultima tentativa da mente de Ash de tirá-lo do coma, para forçar Ash a entender que esse mundo perfeito não é a melhor opção ou caminho para acordar. Paul é a sombra de Ash, uma pessoa que quer sempre se esforçar cada vez mais, e a parte dele que vai fazer de tudo para escapar desse mundo do coma.
Mewtwo é uma nova forma de tratamento, feita com impulsos elétricos e uma maquina para tentar fazer Ash acordar, derrubando todas as suas barreiras mentais (os Pokémons do primeiro filme). Na mente de Ash, Mewtwo e seus clones eram (no mundo real) o tratamento para os sentinelas mentais que estavam protegendo Ash e mantendo-o em coma: os Pokémon do seu mundo. Os clones eram a oposição aos problemas que Ash achava ter solucionado, portanto cada um apareceu para Ash como a cópia exata da sua defesa. Os clones não jogavam pelas regras do mundo de Ash, eles não usavam nenhum golpe especial dos Pokémon; eles apenas derrotavam suas contrapartes através de força bruta. O tratamento estava funcionando.
Houveram efeitos colaterais. As descargas elétricas começaram a afetar o sistema nervoso de Ash, e se o tratamento continuasse, ele seria paralisado. Sua mente manifestou isso no mundo imaginário quando Ash foi petrificado. Se não fosse pelo fim do tratamento pela mãe de Ash (que sabia que seu filho não queria viver em um mundo que não poderia explorar), Ash poderia continuar petrificado para sempre. Depois disso, Ash precisava se recuperar dos danos causados pela terapia. Para reduzir o perigo que a consciência de Ash sentia disso, seu subconsciente começou a diminuir o efeito da eletricidade em seu mundo, o que explica porque os ataques elétricos de Pikachu, antes destacados pela sua potência pela Equipe Rocket, não tem mais nenhum efeito em Ash, alem de ser motivo de piadas.
Como podemos ver, Ash pode muito bem ter ficado aprisionado nesse mundo para sempre. Mas como todo sonho, como tudo, existe um início e um fim. Na sala do hospital, vemos Delia, entristecida, falando com um doutor com uma expressão sinistra no rosto. Ele diz que o plano de saúde acabou, e o garoto não teve mudança na atividade cerebral em sete anos. Diz também que o choque do desligamento das máquinas tem uma pequena chance de fazê-lo acordar. Ela concorda, em lágrimas.
De volta ao mundo de Ash, ele finalmente derrotou a Elite dos Quatro, e um por um, as pessoas ao redor dele começaram a desaparecer. Eventualmente, tudo está preto. Pikachu corre até ele, brilhando cada vez mais na escuridão. Finalmente, ele alcança Ash e os dois se abraçam uma ultima vez.
De volta a sala do hospital, seus sinais vitais diminuindo, Ash murmura suas ultimas palavras.
Eu… quero ser… o melhor…
Ele vai morrer, sem nunca realizar o seu sonho, exceto o fracasso em seus sonhos. Quando ele voltou a realidade, ele percebeu toda a mentira que aquilo era, percebeu que era tudo imaginação. Sabendo que seus esforços, ambições e amigos eram nada, ele desistiu.
Enquanto ele fala sua ultima frase, ele abre um pouco seus olhos e vê a silhueta de sua mãe, seu rosto coberto pelas suas mãos que limpam as lágrimas. Eles olham um nos olhos do outro, e uma ultima descoberta lhe vem a tona antes de ele perder toda sua força.
Ele vê que sua mãe sempre teve a esperança de que ele iria recuperar-se todo esse tempo. Ele a vê e percebe que a esperança dela foi quebrada ao perceber que ele viveu mais que seu único filho. Ele morre sabendo que ele é amado, mas isso significa que a pessoa mais próximo e mais real para ele está completamente arrasada.

segunda-feira, 4 de maio de 2015

A VERDADE POR TRAS DA TURMA DA MONICA

Imagem retirada da internet
A TURMA DA MÔNICA   é uma HQs  criado por Maurício de souza ,no ano de 1959 .

É a principal serie (chamadas de ``turmas´´)criado pelo cartunista,possuindo ainda uma serie de mini grupos nos quais as personagens passam por varias peripécias cotidianas .O termo pode se referir também  a todas as personagens já criadas por Maurício ,mas que a vigor ,não fazem parte da TURMA DA MÔNICA ,Tais como  turma da mata e turma do penadinho.
Mais o cultismo esta bem presente nos quadrinhos e levam ensinamentos errados e contraditorios a palavra de DEUS ,vejamos alguns exemplos :

                                            BRUXARIA E RITUAIS SATÂNICOS 
                                    
Vemos a Magali e o cebolinha assistindo uma evocação do deus das moscas .Vale lembrar  que o deus das moscas  é o próprio BELZEBU  ou BALL ZEBUB.  

A bruxa Viviane é uma vilã ligada as historias da Magali . Ela é uma bruxa que pretende conseguir os poderes da lua para dominar o mundo .Possui muitos anos de idade,mas é uma mulher muito bonita e de aparência jovem ,e tem como animal de estimação o gato falante boris.  Sendo usada pra atrair a atenção e a familizarizaçao das crianças á rituais satânicos. 


Sinais Chifrados





  As historias tentam aproximar as crianças com a figura de Satanás de uma forma enganosa ,não mostrando como realmente ele é e age.

                    Zombamento de Deus, do Céu e da Bíblia 





 


Precisa falar mais alguma coisa? Deus é Todo-Poderoso, Justo e Verdadeiro. Essas histórias profanam as Escrituras Sagradas e blasfêmia contra Deus, dizendo que pode haver um outro deus tão poderoso quanto o próprio Senhor e ainda Satanás voltar a ser um anjo e se "arrepender" sendo que ele se rebelou , negou, e quis ser maior do que o Altíssimo. Assim como Deus é Justo, deu a satanás o seu próprio reino, reino de escuridão, de mentiras, dor e sofrimentos ao contrário do Reino de Deus, Reino Eterno de Amor, Paz, Alegria, Gozo, Justiça e de Luz!

E não é de hoje que Maurício de Souza trata do Céu com irreverência e desrespeito. Basta conferir na tirinha abaixo, em que ele apresenta a versão de Céu dele como um lugar monótono:



Apelo ao sexo, à masturbação e às drogas


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Em um recorte de revista, foi exibido um quadro que visava despertar a sensualidade infantil. Observe nesta página, o último quadro. Observe que o lugar onde Horácio passou a noite foi exatamente em um dos seios da mulher que se encontra deitada. Esta mulher é formada pela cadeia de montanhas que existe ao fundo. Lembrem-se que este tipo de revista é lido pelo público infantil, cuja idade gira em torno de 8 a 12 anos.

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Nessa edição faz referência ao uso da droga, seus efeitos e que não se deve aceitar coisas de estranho, mas em minha opinião eles deviam pular a parte que ensina a preparar o cigarro, além de ser imagens fortes para crianças.